sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Paulo Marinho Lança mais um Livro " Vire a Página


Paulo Marinho (Escritor do Livro " Vire a Página ) esteve nesta sex (06 Dez/13) - Norte Shopping - Cachambi em uma Noite de Autógrafos. O Livro relata que não importa o que estragou, não importa agora o que aconteceu,não importa que derrotas você tenha experimentado ou qual o sabor que elas trouxeram á sua vida. O que importa é que, agora, é extremamente possível muar os ares e reconstruir um futuro que tenha mais a ver com tudo aquilo que Deus sonhou pra você . " Vire a página "

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sexta-feira, 28 de junho de 2013

A oração que traz nocaute sobre os nossos inimigos!



Pastores Marcus e Christina Gregório

Texto de referência - Lucas 18:1-8:


“Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer: havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum. Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: julga a minha causa contra o meu adversário. Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum; todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me. Então, disse o Senhor: considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o filho do homem, achará, porventura, fé na terra?”

Essa passagem nos mostra a abordagem da viúva inoportuna ao juiz iníquo. Mas quem aqui é eleito de Deus? Então, a você, ele depressa fará justiça! Que boa notícia! Deus vai te responder depressa! Ele não tem nenhum problema em te responder. Você precisa clamar a Deus com as suas orações, regando-as com ações de graça. O juiz iníquo disse que atenderia a petição da viúva inoportuna para que ela não o molestasse. No original, esse termo significa deixar de olho roxo. Literalmente, é uma palavra grega que diz: “atenderei o pedido dessa mulher para que ela não venha bater em mim e me deixar de olho roxo, como um pugilista ou como alguém que está em busca de um prêmio”. Isso figurativamente falando.

A minha pergunta para você é: como você tem orado? Como você ora? Como um pugilista que está em busca de um prêmio? A fé que está dentro de você tem que te fazer atacar em dois reinos. Em primeiro lugar, você tem que lutar para receber no reino espiritual, pois você sabe que a vontade de Deus é dar o que te prometeu. O outro reino a ser atacado é o reino do natural, que diz: “sente-se e fique preocupado. Sente-se e fique distraído. Sente-se e não faça nada. Sente-se e desista”. Um pugilista deve atacar e acabar com o reino da carne através da oração!
A oração muda coisas. Quando você ora a Deus em línguas e com o seu entendimento; quando você ora a Deus tendo em mãos as promessas e a palavra rhema, as suas orações rasgam o véu dos limites humanos. E uma explosão de fé é gerada em seu coração, uma explosão para a qual Deus não tem como dizer não. O juiz iníquo disse: “Se eu não der a essa mulher o que ela está me pedindo, ela vai acabar me batendo”. E se você clamar de dia e de noite, nocauteando a carne e a incredulidade, será que Deus não irá te responder sem demora? Você é realeza de Deus; você é mais que vencedor!

“Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis”. (I Coríntios 9:24)
O apóstolo Paulo disse que a razão pela qual uma pessoa corre num estádio é porque ela está em busca do troféu. Ela não corre para não obter o prêmio. Ela está em busca de um prêmio. Ela não corre pelo simples prazer de correr, mas diz: “O que eu vou receber se chegar em primeiro lugar?”. E o apóstolo Paulo, numa analogia, nos diz: “Corra, para que você possa obter o prêmio”. Você tem que correr por um prêmio. E algumas vezes, correr por um prêmio vai te deixar sem fôlego. Mas você precisa continuar correndo com os seus olhos abertos, mantendo o prêmio bem na sua frente, porque isso te dará forças para continuar correndo. Todo cristão está preparado para alcançar o prêmio atrás do qual está correndo. Numa corrida comum, apenas as três primeiras colocações ficam com os troféus, mas a boa notícia é que, na sua corrida, o único que está correndo é você! Tudo aquilo que Deus te prometeu é o seu prêmio, e você tem que correr para obtê-lo.

“Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível” (I Coríntios 9:25)
Paulo usa essa analogia para nos ensinar sobre a oração. Não há como ser suave na oração. Apenas os preparados conseguem obter o prêmio que estão buscando. Quando você está buscando um prêmio medíocre, isso requererá apenas uma preparação mediana. Mas quando você está correndo atrás de algo grande, isso requererá uma determinação maior. Não estou falando que é necessário um tempo muito maior de preparação, mas sim que é necessário que haja a determinação na oração que te fará bater na oposição como um martelo nas mãos de um marceneiro. Como? Através da confissão da palavra de Deus,do louvor e da ação de graças aos céus, e do convite a Deus para ele agir em sua vida.

Tudo aquilo que parece difícil de acontecer cederá à pressão que você coloca sobre ele. A viúva colocou pressão sobre o juiz iníquo. Você tem que colocar pressão sobre a sua circunstância contrária. Deus está pronto para respaldar a sua pressão. Você precisa fazer um cerco às suas circunstâncias e falar a elas. Quando você ora dessa maneira, você nunca falha em receber o que Deus tem para você. Isso é guerra espiritual: é bater naquilo que se coloca entre você e o que Deus te falou; e você faz isso através da oração. Não é ficar dando socos no ar, tentando acertar as potestades e os principados aleatoriamente, mas é desferir golpes específicos contra a sua oposição.

“Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar”. (I Coríntios 9:26)
Assim é a oração; é como lutar com foco. Para que serve desferir golpes no ar? Você tem que acertar o que está no seu caminho, te opondo! Você tem que acertar a carne, a dúvida, a incredulidade! Você precisa acertar o seu alvo em oração. Ao ver o que está te impedindo de ter resultados, você precisa acertá-lo em oração. Como? Orando em línguas. Orando com foco.
“Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado”. (I Coríntios 9:27)
Aquela viúva desferiu algum golpe contra o juiz iníquo? Como ela estava molestando-o? Essa linguagem é figurativa em relação ao que os lutadores faziam naquele tempo. Não estamos falando aqui de maltratarmos o nosso corpo, porque ele é templo do Espírito Santo. Como podemos esmurrar o nosso corpo sem feri-lo? Como podemos ferir a nossa carne? Com a oração. Temos que falar à carne, ou ela nos impedirá de falar. Refiro-me ao reino da carne, ao reino do natural – um reino orientado pelas circunstâncias e que ataca nossas mentes, vontade e emoções.

Quando a sua carne não está dominada pelo homem espiritual, ela pregará a derrota para você. Mas quando o seu corpo está sob a influência do Espírito Santo, você golpeia aquilo que tenta te prender no reino do natural. E você sai do seu tempo de oração não enxergando a montanha, mas o prêmio que está por detrás dela. Você passa a não mais enxergar o gigante, mas a vitória por detrás dele. Você não vê mais o obstáculo, mas a promessa que Deus fez, antes mesmo dela acontecer. Por quê? Porque o seu corpo está sob a influência do Espírito Santo. Mantenha-se no reino da vitória, porque é a esse reino que você pertence. Não deixe que nada te distraia do seu prêmio.

Quando você ora a Deus e o agradece por aquilo que você crê, mas que ainda não aconteceu, você está desferindo golpes contra aquilo que te opõe. Você está deixando a oposição de olho roxo! Você está fazendo pressão! O seu corpo te ajudará na sua luta, mas você precisa fazer do seu espírito o senhor sobre o seu corpo. Mas a maior parte dos cristãos não entende isso. Mas muitos entendem. E aqueles que entendem sabem que precisam pagar um preço para terem o prêmio. Sim, o preço já foi pago por Jesus, mas existe o preço da oração que prevalece, um preço que tem que se pago por você, para reivindicar a promessa que te pertence.
Quantos sabem que muitas pessoas vivem toda a sua vida com prêmios que nunca foram reivindicados? E que Deus tem que levantar outros para que esses prêmios sejam reivindicados, pois Ele não quer deixar prêmios sem reivindicação? Precisamos pagar o preço pelo prêmio.

E há prêmios que não foram reivindicados corporativamente pelas gerações que vieram antes de nós; e cabe a nós reivindicá-los agora. Houve gerações que não conseguiram ser tudo o que poderiam ser, porque elas não sabiam tanto quanto nós sabemos hoje. Eu quero o prêmio.
Paulo não andava sem meta; ele andava com meta. Paulo não desferia golpes no ar; ele acertava o que tinha que ser acertado. Toda vez que você diz “aleluia” em meio a uma situação difícil, você está acertando a sua oposição. Mesmo quando você diz “aleluia” sem ter vontade, você está acertando o que se coloca contra você, não permitindo que aquilo que você sente dite o seu comportamento. Fale ao seu corpo; à sua alma; à sua mente! Diga que Deus é Aquele que realiza! Quando você fala, coisas acontecem. A sua caminhada também é uma caminhada de palavras. O juiz da sua vida é Deus. Não aceite que nenhuma outra coisa o seja. Não aceite nenhum juiz iníquo sobre a sua vida e circunstâncias.

“Pareceu bem a Dario constituir sobre o reino a cento e vinte sátrapas, que estivessem por todo o reino; e sobre eles, três presidentes, dos quais Daniel era um, aos quais estes sátrapas dessem conta, para que o rei não sofresse dano. Então, o mesmo Daniel se distinguiu destes presidentes e sátrapas, porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava em estabelecê-lo sobre todo o reino”. (Daniel 6:1-3)
Todos aqui que nasceram de novo e que foram batizados no Espírito Santo têm um espírito excelente dentro de si. Se você usar a excelência que você tem, haverá promoção em sua vida.

“Então, os presidentes e os sátrapas procuravam ocasião para acusar a Daniel a respeito do reino; mas não puderam achá-la, nem culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa. Disseram, pois, estes homens: nunca acharemos ocasião alguma para acusar a este Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus”. (Daniel 6:4,5)
Os inimigos de Daniel descobriram que a única forma de o acusarem seria em relação ao seu Deus; e eles resolveram atacar a sua vida de oração, porque ele
orava três vezes ao dia. Não estamos falando de um pastor, mas de uma figura política, um conselheiro das dinastias. Daniel estava no topo.

“Então, estes presidentes e sátrapas foram juntos ao rei e lhe disseram: ó rei Dario, vive eternamente! Todos os presidentes do reino, os prefeitos e sátrapas, conselheiros e governadores concordaram em que o rei estabeleça um decreto e faça firme o interdito que todo homem que, por espaço de trinta dias, fizer petição a qualquer deus ou a qualquer homem e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões”. (Daniel 6:6,7)
Aqueles homens sabiam que Daniel manteria a sua vida de oração intacta. Lembre-se de que por detrás daquelas pessoas estavam demônios. A vida de oração de Daniel estava afetando todo um reino. Você gostaria que a sua vida de oração afetasse toda essa nação? Você gostaria que a sua vida de oração afetasse a terra? Quando a sua vida de oração chama a atenção do diabo...

“Chegando-se ele à cova, chamou por Daniel com voz triste; disse o rei a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?” (Daniel 6:20)
O próprio rei sabia que Daniel orava a Deus continuamente; afinal, ele havia sido preso por causa da sua vida de oração.
“Então, Daniel falou ao rei: ó rei, vive eternamente! O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca aos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; também contra ti, ó rei, não cometi delito algum”. (Daniel 6:21,22)

Tudo aquilo que você enfrenta por causa da sua fé, você pode vencer através da sua fé. Tudo aquilo que você enfrenta por causa da sua justiça, você irá vencer por causa da sua justiça. Deus enviou seu anjo para fechar a boca dos leões, e eles não fizeram nenhum dano a Daniel. E assim será com você.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

PROMOÇÃO RELÂMPAGO COOLTHOX (Butox) - R$ 130,00


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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Portier Fine Escova Progressiva Kit 2 x 1000ml

Escova Progressiva Portier Fine é um realinhamento térmico, da Fine Cosméticos, que trata através da reconstrução por Proteínas, Queratina, Arginina, Vitaminas A, D, E, F, Gérmen de Trigo, Favo de Mel e Aloe Vera, que são absorvidos e depois retidos dentro dos fios pelo processo de selamento térmico realizado apenas pela prancha.
 
Resutado
Os resultados são percebidos imediatamente após o tratamento. Além de reduzir o volume, reconstrói a fibra capilar deixando os cabelos hidratados com um aspecto natural.
 
Um tratamento capilar que pode dar um efeito de redução de volume em até 100%, e ainda é compatível com qualquer química (até mesmo henê, guanidina e erva da amazônia).
 
Ao mesmo tempo que reduz o volume, hidrata profundamente entre a cutícula e córtex do cabelo, podendo lavar imediatamente após sua aplicação aguardando somente o resfriamento do couro cabeludo e o cabelo continuará 100% reduzido, o produto garante.
 
 
Modo de usar:
Aplique o Portier Fine Shampoo Antiresíduos nos cabelos molhados, massageando-os. Deixe agir por alguns minutos. Em seguida enxágüe e repita a operação. Em seguida aplique sobre os cabelos Portier Fine Máscara Restauradora começando pela raiz e espalhando por todos os fios. Não enxágüe. Escovar os cabelos em pequenas mechas e finalizar com prancha de Porcelana ou Titanium.
 
Precauções:
Em contato com os olhos enxágüe abundantemente, pois pode causar irritação. Não Manter fora do alcance de crianças. Manter o produto em local seco e arejado.
 
 
Conselhos e Observações Escova Progressiva Portier Fine:
- A aplicação da Escova Progressiva deverá ser feita por um profissional cabeleireiro que já conheça e trabalhe com o produto.
- Não se deve utilizar o produto caso o cliente apresente o couro cabeludo sensível, irritado ou ferido.
- Não é recomendado o uso em gestantes, lactantes e crianças.
- A loja não se responsabiliza pelo mau uso, ou uso indevido dos produtos. Leia atentamente as instruções antes da utilização.
- A quantidade média a ser aplicada do produto é de 50 ml em um cabelo de tamanho médio.
 
 
O Kit Escova Progressiva Portier Fine é Composto por 02 produtos:
01 Máscara De Tratamento Térmico 1litro
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Qualidade e Credibilidade 
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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Empresas de internet engolirão mídias tradicionais

Entrevista 
"Empresas de internet engolirão mídias tradicionais" Octávio Costa e Edla Lula (redação@brasileconomico.com.br) 13/05/13 08:45 enviar noticia Paulo Bernardo:

Paulo Bernardo: "políticos não poderiam ser proprietários de rádio e TV" Comunidade Partilhe: del.icio.us Digg Facebook TwitThis Google Mixx Technorati O ministro das Comunicações, durante entrevista exclusiva, comentou a sobreposição da Internet aos tradicionais veículos e questionou o conceito de oligopólio e concentração de propriedade do segmento. Com um aparelho celular dotado da mais moderna tecnologia para Internet móvel, a 4G, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, recebeu a equipe do Brasil Econômico entusiasmado com o desafio de reformar a infovia no país. 
 Mesmo antes de iniciar a entrevista, comentou a sobreposição da Internet aos tradicionais veículos. Questionou o conceito de oligopólio e concentração de propriedade, num momento em que a Internet ocupa o espaço de todas as formas de comunicação - do telefone à televisão, passando pelo jornal e o cinema. "O que é oligopólio se o poder agora está na Internet?", indagou citando o exemplo do Google, que se tornou o segundo maior recebedor de verba publicitária no Brasil.

 Mais tarde, ao falar sobre a regulação da mídia no país, insistiu no assunto: "Hoje nós temos empresas de Internet que vão engolir as telecom, as rádios, as televisões e todas as mídias", disse. Amante das novas mídias, mas também assíduo ouvinte de rádio, o ministro defendeu com veemência a implantação do novo marco regulatório. E disse que a lei deve proibir a propriedade de emissoras de rádio ou televisão por políticos. 

O lançamento da tecnologia 4G para internet móvel veio acompanhado de fortes críticas em relação à qualidade do serviço. Há queixas de que o alcance não é bom e de que turistas não vão conseguir entrar na frequência 2.5 GHz. Como o senhor avalia a estreia do 4G? Tem muita marola por aí, que mistura conceitos. Começamos a fazer pela frequência 2.5 GHz porque que é a que está disponível e já é homologada mundialmente, já há vários países usando, e também porque a nossa frequência de 700 MHz, que é mais usada no mundo, está hoje na TV aqui no Brasil. Então, só posso fazer por essa frequência quando a TV estiver totalmente digitalizada. O serviço está sendo implantado. É preciso que se entenda isso. Aconselho o norte-americano que vier para a Copa das Confederações a comprar um chip aqui. Ele tem a opção de usar o celular dele no 3G. 

Mas neste caso ele vai ser esfoliado, porque os preços do roaming internacional são altíssimos no mundo inteiro. A Proteste fez uma crítica duríssima, alertando o consumidor de que ao adquirir um 4G estaria comprando gato por lebre, porque na verdade seria operado na 3G ou na 3G Plus. Como o senhor responde? Isso é um equivoco total. Não há dificuldade alguma. Essas pessoas querem mostrar que sabem tudo e querem ensinar para o consumidor o que ele tem que fazer. O consumidor vai comprar se for vantagem para ele, se o serviço for bom. Se não for bom, no mês seguinte ele deixa o serviço. Esse negócio de ficar tutelando o consumidor não tem sentido. Às vezes essas críticas parecem mais lobby do contra.

 Como o senhor recomenda que o consumidor escolha a melhor operadora ou o melhor pacote? As empresas estão usando um truque mercadológico, dizendo que se usar um gigabyte de download na 3G ou na 4G é o mesmo preço. Mas é preciso explicar para o consumidor que nao 4G a velocidade é maior. Ele vai baixar um vídeo, vai assistir online, então, tem que explicar que ele está gastando mais. O melhor é negociar o pacote de acordo com as suas possibilidades. As operadoras estão sempre no topo das reclamações do Procon. Com esse crescimento na venda de smartphones, o senhor não teme um congestionamento maior e mais queixas? Nós não podemos parar de vender por achar que não vai funcionar. O que temos que fazer é investir em infraestrutura. Colocar fibra óptica, tanto nas redes de longa distância quanto nas de vizinhança, resolver o problema das antenas. As prefeituras têm que permitir a instalação das antenas. Outra coisa é baratear o custo. A carga tributária do setor é altíssima. Inacreditável. Tem casos em que a carga tributária corresponde a 65% da conta telefônica. Falando em infraestrutura, quando o governo pretende implementar a nova etapa do Plano Nacional de Banda Larga, o PNBL 2.0? Nós estamos trabalhando. Fizemos um plano e apresentamos à presidenta Dilma. 

Fizemos várias simulações e chegamos à seguinte conclusão: o Brasil tem 5.564 municípios, dos quais quase dois mil não têm fibra óptica sequer chegando na cidade. Para fazer com que as redes de transportes, de longas distâncias, cheguem a todos os municípios que ainda não possuem fibra óptica e alguns outros onde precisamos reforçar a rede, serão necessários R$ 27 bilhões. E para fazer as redes vicinais, levando o serviço para dentro da cidade, vamos precisar de cerca de R$ 100 bilhões. Grosso modo, vamos precisar de R$ 125 bilhões para que a internet chegue a 90% dos domicílios urbanos.

 De onde vão sair os recursos para todo este investimento? Estamos vendo várias alternativas. Temos a ideia de condicionar a licitação de 700 MHz a investimentos em infraestrutura. Ao invés de o investidor pagar para o Tesouro para depois nós irmos atrás do orçamento, o investidor faz a infraestrutura e a gente dá um prazo para cumprir essa atribuição. O mercado já está investindo. A Net está colocando fibra em cerca de 60 cidades grandes. As empresas vão fazer uma parte, onde tem interesse. Não preciso dar subsídio para fazer fibra em lugares considerados rentáveis. Mas o Estado tem que entrar naqueles lugares onde não há lucratividade para a empresa. Em quantos anos essa cobertura de 90% dos domicílios seria alcançada? Projetamos inicialmente em 10 anos. Mas a Casa Civil achou muito e solicitou um plano menor. Estamos fazendo uma modulação, com uma meta para três anos e outra para cinco anos. A nossa intenção é atingir 90% dos domicílios em cinco anos. 

Naquelas regiões mais complicadas, de mais difícil acesso - umas 200 cidades - chegaríamos num prazo maior, de 10 anos, cobrindo a totalidade dos municípios. Para os municípios cuja infraestrutura é mais difícil a solução será o satélite? É o satélite. Estamos com uma parceria com o Ministério da Defesa para isso. Os satélites modernos dão uma velocidade muito boa. Além disso, nas cidades pequenas nós achamos que com rádio 4G será possível atender em boa condição. Estamos montando uma estratégia com a visão de que precisamos fazer um grande plano na infraestrutura, assim como está sendo feito nas estradas e nos aeroportos. O número de passageiros nos aeroportos cresceu a uma média de 20% ao ano nos últimos quatro anos. A Internet móvel cresceu 100% em 2011 e 65% no ano passado. E a tendência é que a Internet móvel cresça ainda mais, não é? Com certeza. A tendência é essa. Para o consumidor, quem fica parado é poste. Você tem hoje o catador de papel que tem celular. Ele não vai poder gastar dinheiro com o celular e mais a assinatura da Internet fixa. Então, a tendência é crescer a Internet móvel, porque ele vai catar o papel com a Internet na mão. O senhor andou criticando o preço dos aparelhos. Ainda é alto o preço? Sim. Existem vários problemas ligados a isso. 

O preço é alto e, na medida em que vai massificando o produto, é natural que o preço baixe. Quando quisemos inserir o computador na Lei do Bem, em 2006, o computador de mesa custava R$ 2.500. O laptop custava R$ 4.000. Reduzimos impostos, deu escala e hoje se encontra computador por R$ 1 mil. A tendência do smartphone é essa. Pesquisa da GSMA, a associação mundial das empresas de tecnologia móvel, diz que vamos saltar de 65 milhões de aparelhos que usamos hoje para 130 milhões em 2014. Vai dobrar o número de aparelhos com tecnologia móvel. O senhor é um amante das novas mídias. Tem os amantes da velha mídia, o rádio, que não conseguem ouvir uma emissora AM por causa do congestionamento. O rádio digital não vai ser implantado? Eu também sou amante do rádio. Mais do que da televisão. O problema é que fizemos teste com três sistemas digitais, o japonês, o americano e o europeu. Chegamos à conclusão de que não temos um sistema de rádio digital que seja aplicável imediatamente ao Brasil. 

 Hoje temos 300 milhões de receptores de rádio no país. Todos os carros têm rádio. Para atender uma mídia tão popular, será preciso fabricar aparelhos mais baratos, que custem R$ 20,00 ou R$ 25,00. Pelo lado das emissoras, para digitalizar, tem que haver um transmissor e um receptor que sejam viáveis para pequenas rádios. Uma rádio pequena não pode levar um transmissor que seja o olho da cara, porque ele não vai ter condições de pagar. A rádio AM, se não tomarmos providências, pode acabar. Por isso, estamos trabalhando com um Projeto de Lei para transferir o rádio AM para os canais 5 e 6 da radiofrequência, que hoje estão com a televisão. Vamos fazer a digitalização da TV e vamos deixar os canais 5 e 6 para o rádio AM. A minuta já está pronta e vamos enviar nos próximos meses para o Congresso Nacional. Acho que mais de 80% das emissoras vão querer migrar para esse canal.

 E as FMs, vão ficar como estão? Temos que fazer um modelo viável. Se não for baratinho, as pessoas não vão usar, porque elas hoje têm outras alternativas. É preciso criar um sistema que permita a essa mídia continuar existindo. Quanto à regulação da mídia, qual é a sua posição? O PT criticou o senhor pela falta de regulação. O senhor acha que o Brasil necessita de uma lei semelhante à da Argentina, por exemplo? Necessita, sim. Está previsto na Constituição. A mídia é um setor, do ponto de vista econômico, tão regulável quanto qualquer outro. Mas tem muita confusão nisso. Eu fiquei mais insatisfeito e protestei porque misturaram a regulação da mídia com a desoneração das teles. Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Todo mundo concorda que o imposto é alto. Nós estamos reduzindo tributos para investir em infraestrutura e logo o PT faz uma nota contra. Foi um erro. A desoneração para infraestrutura de energia já existe há seis anos. Passou uma ministra de Minas e Energia por lá e determinou isso. Se você pode fazer para incentivar infraestrutura de energia, por que não de telecomunicações, quando está todo mundo falando que banda larga é importante? O argumento é que o senhor protege as teles e, ao mesmo tempo, posterga a discussão da regulação da mídia... Isso mesmo. Falaram que sou "vendido". Virei um agente das teles.

 O que aconteceu foi que alguns militantes digitais foram lá e convenceram os dirigentes do PT. E eles não refletiram sobre isso. É razoável ter a regulação. Temos diferenças sobre qual seria o modelo exato e qual seria o momento para ser deflagrado, mandar para o Congresso Nacional. Acho ruim quando recebo demandas cobrando marcos para impedir que as revistas façam capas contra determinada pessoa. Não vamos fazer marco para isso. Nós defendemos a liberdade de expressão. E a Constituição não prevê isso. Tem que fazer o que o Senado está fazendo: criar uma lei de direito de resposta. As empresas se expressarão como bem entenderem. Quem tiver incomodado, peça o direito de resposta. Agora, temos também um problema de conjuntura política. O presidente da Câmara já falou que é contra, o presidente do Senado é contra. O presidente do PT já falou que é contra. Como resolver isso? Qual seria o formato ideal de regulação? Por exemplo, determinar que Rádio e TV têm que ter conteúdo local, jornalismo regional e contemplar produção independente. Determinar também a proibição de propaganda que seja nociva à saúde. Inclusive de cerveja? O senhor concorda com isso? Acho que devemos discutir. 

A incidência de acidentes com motoristas embriagados justifica uma proposta como essa. Podem-se estabelecer regras, como a propaganda só a partir de meia noite. O texto elaborado inicialmente pelo ex-ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência Franklin Martins contempla uma boa regulação? 

Franklin fez um texto muito bom. E não há nada de censura no projeto dele. Não está completo, mas é muito bom. Agora, tem coisas que temos que discutir. O que vamos fazer com os políticos que têm emissoras de rádio e TV? 

Em minha opinião, deveria haver uma lei para proibir deputados, senadores, governadores e prefeitos de serem proprietários de veículos de comunicação. Mas essa proposta não passa na Câmara, passa? Com os militantes mais aguerridos estou dizendo isso. Primeiro temos que criar maioria para votar um projeto desse. Ou vamos fazer um projeto que não olhe para isso? O senhor acha que há conflito de interesses quando um político possui emissora de rádio ou TV? Claro que há. Por que você acha que existe o horário eleitoral para dar espaço para os candidatos fazerem a propaganda? O deputado tem uma rádio e fica fazendo propaganda eleitoral para ele mesmo durante quatro anos, deitando falação. Não é justo. Como o marco trataria o tema das propriedades cruzadas? A Constituição fala que não se deve permitir monopólio e oligopólio para o setor de mídia. Significa que se um grupo tem TV, rádio, jornal e portal já tem um oligopólio. No Brasil há muitos grupos que atuam assim. Precisamos discutir como vamos fazer essa limitação. Acho que a limitação tinha que ser em torno do percentual aceitável de audiência. A Argentina fez uma lei que não permite que um grupo tenha mais que um terço do mercado. O México está discutindo um percentual de 40%. Se você comparar o poderio de uma rede de nacional de TV com jornal, é completamente díspar. Ser proprietário de uma rede nacional e ter um jornal acrescenta muito pouco em termos de concentração. Temos que verificar. A outra coisa, muito importante, é que com o fenômeno de convergência de mídia, tudo vai virar uma coisa só. O Franklin (Martins) falava uma coisa que eu achei muito interessante e ele tinha razão no conceito, mas já está desatualizado. Ele dizia que se não houvesse regulação, as empresas de telecom iriam tomar conta do setor e engolir as empresas de mídia, especialmente televisão. Esse tempo já passou. 

 Hoje nós temos empresas de Internet que vão engolir as telecom, as rádios e as televisões, e todas as mídias. Com essas ferramentas de Google etc., é possível fazer ligação, pode fazer televisão, pode fazer o que quiser. O Netflix é um fenômeno. Pagando R$ 15 ou R$ 17, o consumidor aluga um número enorme de filmes. Isto não tem nada a ver com televisão. É direto na internet. A presidente Dilma ficou impressionada com a informação de que o Google é, no Brasil, o segundo maior recebedor de verbas publicitárias. Só perde para a Rede Globo. O senhor acha que a Internet é a tendência? A tendência agora é a televisão, o rádio, toda mídia trafegar por dentro da Internet, seja no computador, no smartphone, no tablet, na TV. Daqui a muito pouco tempo a televisão será usada para ver Google Maps, para postar nas redes sociais, para navegar, jogar e até para ver televisão. Daqui a quanto tempo? No ano que vem 80% dos televisores fabricados no Brasil terão tecnologia para navegar na internet. Será possível plugar no cabo ou com uma tecnologia 4G. Com essas mudanças todas que vêm acontecendo, eu tenho um pouco de dúvida em relação ao conceito de propriedade cruzada. Mas a Constituição fala que não pode ter oligopólio, então teremos que ver como vamos definir isso. Passando para o mundo da política, o que o senhor acha do namoro do PSD com o PT, com Afif Domingos compondo o ministério, mas, ao mesmo tempo, não abandonando Alckmin? É... digamos que, por enquanto, nós estamos "ficando"... Mas eu gostei muito do discurso dele (Afif) na posse. Ele vai agregar muito valor para nós. Como o senhor acompanha toda essa discussão em torno da corrida eleitoral já agora? Esse negócio de antecipar debate é complicado. É muito difícil concluir se antecipou ou não antecipou. Como você pode proibir alguém de fazer política? Tem coisas que são mais de política geral, outras de política partidária e outras de política eleitoral. Eleição sempre vai ter isso. E boas políticas ganham voto. Um governo que é bem reconhecido vai ter bons votos para reeleição. Isso é normal. A Dilma está muito forte. O governo tem muita presença e políticas comprovadas, a maioria vinda do governo Lula, mas muitas novas também. Este é um governo exitoso. E a nossa oposição não está bem. Na oposição mais tradicional, como o PSDB, a estratégia é assim: quando sai uma matéria na mídia criticando o governo, os partidários ficam batendo nesse mesmo assunto. Se for algo mais consistente, passam cinco dias falando disso. Se não, morre no mesmo dia. Não há uma alternativa política. Eles criticam o projeto dos portos, mas não apresentam alternativa. Temos que olhar muito para a movimentação do Eduardo Campos. Ele também é um governador exitoso, com uma aprovação extraordinária em Pernambuco, é muito bem articulado. E tem também a Marina, que no meu entender tem grandes chances. Ela tem muitas dificuldades pelo fato de não ter partido, nem tempo de televisão. Tem um quadro muito promissor para nós, nas não podemos dormir de toca. O eleitor que está insatisfeito com o governo do PT, com certeza não vai migrar para o PSDB porque o nosso governo é mais bem sucedido que o deles. Ele vai migrar para o Eduardo ou para a Marina. E a Marina tem grandes chances, porque ela se mexe bem. Ela tem as redes sociais. Eu acho que tem mais chances de a Marina ficar em segundo lugar. E no Paraná. O senhor acha que faz o governador ou a governadora do estado? No Paraná nós vamos ter que organizar candidatura contra o governador que está no cargo. Isso sempre é um problema, porque a reeleição dá muita força para quem está no cargo. Por outro lado, o governo lá não está tão bem. Não tem políticas reconhecidas ou marcas identificadas pela população. Acho que a Gleisi tem chances de ganhar lá. Mas ainda é preciso conversar com a presidenta para que ela seja liberada. Se não tiver problema para a presidenta que ela seja liberada, acho que é a melhor opção para o Paraná. 

Fonte ; http://brasileconomico.ig.com.br/noticias

domingo, 24 de fevereiro de 2013

domingo, 17 de fevereiro de 2013

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

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